Nova aplicação, a partir dos anos 1970, do liberalismo clássico que há muito havia sido suplantado no mundo ocidental pelo keynesianismo e outras formas de intervencionismo econômico. Defende a instituição de um sistema de governo em que o indivíduo tenha mais importância do que o Estado (minarquia), sob a argumentação de que quanto menor a participação do Estado na economia, maior é o poder dos indivíduos e mais rapidamente a sociedade pode se desenvolver e progredir, para o bem dos cidadãos. (Wikipédia)