Tesauro de Ética, Política e Epistemologia para Estudos de Informação

Filosofia Judaica

Filosofia Judaica

1. ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007. p. 590

2. MACEDO, Cecilia Cintra Cavaleiro de. O pensamento filosófico judaico em Al-Andalus. In: COSTA, Ricardo da, SALVADOR GONZÁLEZ, José María (coords.). Mirabilia 21 (2015/2). Cultura na Península Ibérica Medieval e Moderna (séculos XIII-XVII). p. 11

3. MACEDO, Cecilia Cintra Cavaleiro de. O pensamento filosófico judaico em Al-Andalus. In: COSTA, Ricardo da, SALVADOR GONZÁLEZ, José María (coords.). Mirabilia 21 (2015/2). Cultura na Península Ibérica Medieval e Moderna (séculos XIII-XVII). p. 21

4. MACEDO, Cecilia Cintra Cavaleiro de. O pensamento filosófico judaico em Al-Andalus. In: COSTA, Ricardo da, SALVADOR GONZÁLEZ, José María (coords.). Mirabilia 21 (2015/2). Cultura na Península Ibérica Medieval e Moderna (séculos XIII-XVII). p. 22

1. "A filosofia judaica é de tipo escolástico (v. FILOSOFIA; ESCOLÁSTICA); consiste essencialmente na tentativa de interpretar a tradição religiosa J. em termos de filosofia grega, mais precisamente de neoplatonismo ou de aristotelismo. A filosofia judaica nasceu, portanto, quando o judaísmo entrou em contato com o helenismo no séc. II a.C."

2. "Se, por um lado, podemos afirmar que o encontro do pensamento judaico com a filosofia não é uma mera decorrência do contato com o mundo islâmico, dado que, seguindo o fio do neoplatonismo judaico podemos nos remeter até Fílon de Alexandria (m.40 d. C.), por outro lado, esta filosofia esteve em estado latente por mais de 7 séculos, sem apresentar qualquer contribuição expressiva. Assim, não podemos pensar a filosofia judaica medieval sem considerar os filósofos árabes 'que foram os mestres dos judeus' (GILSON, 1995: 454)."

3. "O Guia dos Perplexos foi entusiasticamente recebido e rapidamente se converteu no foco de atração e estudo dos pensadores judeus. Foi a partir deste movimento filosófico em torno da discussão da obra de Maimônides que começou a surgir, ainda que de modo incipiente, uma filosofia redigida em hebraico. Será exatamente a partir da tradução de Ibn Tibbon do Guia dos Perplexos de Maimônides, que a filosofa Medieval Judaica começará a deixar de ser escrita em árabe. Até aquele momento, no século XIII, o hebraico não dispunha de termos próprios para a argumentação filosófica. Tratava-se de um idioma de oração, cuja riqueza de vocabulário adaptava-se somente às questões religiosas, já que sua base era a coleção de palavras escritas no Tanach (Biblia) e seus comentários."

4. "Pouco a pouco, a resistência às posições defendidas no Guia vai perdendo força também na comunidade judaica e o aristotelismo adaptado de Maimônides vai se assentando como vertente principal. Nos países cristãos da Europa Meridional, a filosofia judaica rendeu-se completamente às doutrinas de origem aristotélica."

Termos genéricos

Data de criação
09-Set-2020
Termo aceito
09-Set-2020
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